segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Um dia de Dezembro.


Hoje me veio um senhor triste.
"Perdi minha esposa".
Fiquei com cara de cú.
Horas de trepa.
Por fim gozei com seu pau na minha xoxota
E os dois dedos dentro do meu cú.
Anestesiada.
"Eu te amo" (ele chora)
Andando pela rua voltando pensei:
"Puta cara estranho meu!"
E nem pude perceber o sorriso estampado na cara junto da incrível sensação de ter sido amada pela primeira vez na vida.

Cisma.


Vai ter um dia
Que vou comer
Tudo
Como se fosse um buraquinho
Sem importância
Ele vai ficar assadinho
Buraquinho
Comendo.
(Um viadinho da Blow up que tarou no meu cú)

Pau no cú.


Pau no cú.
Pau no cú.
Pau no cú.

Amanhã tô frouxa que não seguro peidinho.


São Paulo me lembra a tiro ao alvo de cocô na poça de lama.

Coisinhas da vovó.


Fudeu pra mim.
Mister Foda deu pra inventar.
Chegou com a porra de uma colher de pau.
"Era da minha vó."
Filha da puta.
Me enfiou a porrada.
Merda de amor fodido.
Fodido.
Fodido.
Doente.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Frentista


Não tem nada melhor do que uma frentista de posto diesel.
Hum!
Cachorrinhas
Bundudinhas
Gordurinhas
E aquelas bucetinhas
Molhadinhas
Salgadinhas
Ai que cús generosos!
Aquele cú embicado
Embicadinho.
Copulando hermafrodita
Só o cuzinho
Lambuzadinho
Cabeludinho
Sujinho.
Na lombar escorre suor.
Os cabelinhos loirinhos...
Água oxigenada no pentelhinho.
Xoxotinha.
Ai cada frentista gostosa!
Oferecida essa frentista.
Loirinha
Com o cú de fora.
Sentimentais
Essas frentistas cuzudas.
Pra arrematar, gostam de lambuzar o corpo com creme monange.

"Para aveludar a sua pele-Compre Monange".

Comida de rabo.


Tô com um cagaço
Da comida de rabo
Que já já eu vou levar.
O estômago já quase nas orelhas
A pele amarela
O ar que falta
O tempo que não tem
Não tem
Não tem nada disso
Merda de comida de rabo.
Já me sinto como um touro preso
Pronto pra entrar na arena
E fuder com aquela maldita cor vermelha.
Sangue nos olhos.
Vermelho.
Me cega.